O grande temor das pacientes que consultam com a mastologista é de receber o diagnóstico de câncer de mama, uma vez que até alguns anos atrás, era associado a uma sentença de morte. No entanto, os avanços atuais nos métodos de rastreamento, permitem o diagnóstico de tumores pequenos com altos índices de cura e com a realização de cirurgias não mutilantes, com excelentes resultados estéticos. A evolução da ciência, possibilitando a cada dia a descoberta de tratamentos complementares mais eficientes, está modificando o curso da doença em todos os estágios. Por isso a importância de consultar com uma médica especialista, no caso a Mastologista, que está atualizada com os melhores métodos diagnósticos e terapêuticos.
Mesmo sabendo que o câncer de mama é potencialmente curável, não podemos subestimar a sensação de impotência das pacientes diante dessa doença. Questionamentos sobre o tipo de cirurgia, o medo de mutilação, a necessidade de quimioterapia, com o medo da queda de cabelo e dos demais para-efeitos, questionamentos sobre a duração do tratamento, preocupação com a rede de apoio (em especial o companheiro e os filhos) e o medo de perder a vida permeiam o pensamento das pacientes. Nesse contexto, o papel da médica Mastologista, além do diagnóstico e do procedimento cirúrgico, envolve dar atenção especial à saúde emocional das pacientes, fornecendo todo o apoio necessário durante o tratamento e o acompanhamento, esclarecendo todas as dúvidas e diminuindo as angústias sentidas.
Equipe Especializada:
O tratamento do câncer de mama deve ser feito de forma individualizada, humanizada e multiprofissional. O tratamento cirúrgico é de responsabilidade da Mastologista. Portanto, é fundamental a escolha de um profissional qualificado e com habilidades para cirurgias oncoplásticas, ou seja, que utilizam técnicas de cirurgia plástica para o tratamento do câncer de mama. Os outros profissionais envolvidos no tratamento, geralmente são indicados pela Mastologista e incluem: o oncologista clínico, que será o médico responsável por indicar as medicações oncológicas e o radioterapeuta, que fará o tratamento radioterápico, quando necessário; outros profissionais, como fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo também são de fundamental importância em muitos casos, e podem auxiliar na recuperação e no restabelecimento da qualidade de vida das pacientes.